Caros amigos e conhecidos mais chegados. Posso chamar-lhes irmãos? Minha conduta, por vezes antipática, me permitiria tal subterfúgio e incoerente falácia?
Ora, o que quero dizer com palavras tão pesadas! Sou apenas uma personagem da cabeça de um amador, que me apresento através desse texto medíocre! Tolices!
Atrevo-me a atravessar essa parede que chamam de imaginário. Esse lugar, outrora visitado por Alices e Edmundos!
Quem sou eu? Já lhes disse! Apenas objeto de uma mente conturbada, de quem não sabe o que quer nem o que é. Mas prometo-vos que cativarei a todos, talvez não agora, com tal modesta apresentação, mas num futuro próximo (ou não).
Senhores e sem dores, com vocês: eu!
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