A Ofensa procurou um lar. Buscou, buscou e sempre buscará. Quem a
encontrar, faço o favor de uma cama a negar. Ofensa não quer mais que um
lar. Mas pra se ter um lar, dona Ofensa, não se pode querer o dono
matar. Dona ofensa é má, se disfarça de sinceridade, bate a porta como
discurso, e convence igual verdade...
Abra a porta, senhor, que o
ódio já chegou! Faça as malas bem depressa, vá levar a má nova da
violência verbal que de ti já se apossou!
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