O rio tem fome e engole o primeiro desavisado que bobear.
É mérito incompreensível morrer prum Santo que vive a jorrar.
É triste, é triste.
Mas que de tudo faz parte, quer na morte, quer na vida, os santos fazem sua arte.
A roda que vai e volta, dá voltas difíceis de encarar, ora o homem tira, ora ele terá que dar.
Esse homem é qualquer um que um gerador aleatório escolher.
Destino dá as mãos ao acaso e bailam juntos a comoção de quem se prestar a lamentar.
Dancem lágrimas, dancem rios!
Todos hão de à Deus-pai glorificar.
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