Nem alta nem baixa.
No tamanho exato.
No tamanho que eu deveria ser.
No formato que eu deveria ter.
Mas aí eu cresci.
Aumentaram o molde.
Adicionaram cores e enfeites.
Ela ficou mais bonita.
E eu, nem aparecia.
Um dia esqueceram-na aberta.
Fiz-me pandora.
Saí na hora certa.
Quiseram me prender de novo
Mas pintinho que nasce.
Não volta ao ovo.
Eu era quadrado, redondo e triangular.
Eu sempre fui como a água
Que em qualquer fôrma é sempre acolhida.
Agora fluo num rio:
O Rio da água da vida.
Que poema bacana! Você é bastante talentoso :D
ResponderExcluirBjos,
Nanie
Olá Lucas, estou procurando imagens de caixa no google e apareceu a dessse texto. Se for o caso posso usa-la???
ResponderExcluirNem é minha...hahaha
ResponderExcluir