Um camponês ferido
Um homem caído
Encontrou-se em uma encruzilhada
Lhe tirariam mal fardo
Ao qual trabalho árduo
Fizera-o perecer
Mas, qual todos nós
O camponês é orgulhoso
Quis saber, desgostoso,
Os porquês de seu algoz
Morrera antes de lhe contarem
Nessa eterna curiosidade
Desaprendeu a viver
Não separou necessidade
Tornou-se vício de si próprio
Qual tomado pelo ópio
Não quis viver na vontade
O camponês queria saber
Toda a verdade do universo
Morreu antes mesmo
De eu terminar esse verso...
A todos nós, camponeses.
Show de bola. adorei o conto. Bj
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