E como poderiam?
Se é abrindo o coração
- onde está a coroa –
Que olhamos com outros olhos o segredo
da criação?
Ciência não explica a beleza da
experiência que ela própria induz
– ao vestir o capuz –
Crucificando uma luz-renascente,
Que desmente,
Qualquer engodo da mente
Tua semente há de contar
As belezas que a mãe Terra dá
- e encarnar o sublime –
Que em todos pode estar
Oh, Mãe do meu filho!
Teu sofrimento é o mais belo alimento
Que sacia a fome do mundo inteiro
- Gerando no centro do peito –
Aquilo que um Pai é pra dar
Se meu choro é presente
- eu, um bruto descrente –
Reergo em lágrimas
Aquilo que desacreditara
Pois que tudo que era estéril
Renasceu pelo vosso mistério!
Para Francisco e Momô
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